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domingo, 24 de outubro de 2010

PROCURA-SE!

                              
            Nosso amigo Paulo é um cara de coração grande, simplicidade, ingenuidade, sinceridade... Enfim, um cara que dispensa comentários. Bem, em um belo dia Paulo foi a uma festa comigo, Marcilio e Emanuel e como ele não é muito acostumado ao nosso ritmo de farras, tomou um ‘senhor’ porre.
            Ocorre que, ao amanhecer, seus familiares deram por falta de Paulo em seu quarto, e preocupados, com medo que algo de ruim pudesse ter acontecido com ele, começaram a ligar para os seus amigos mais próximos e demais familiares, indagando-os sobre notícias dele. Depois de algumas horas e nenhuma informação sobre o paradeiro de Paulo, seu pai sai de moto procurando-o em lugares possíveis, enquanto sua sobrinha fica chorando e sua mãe e irmãos rezam um terço, apelando para proteção divina.
Depois de muita procura e nada, sem mais nem menos surge Paulo saindo dentro de casa, só de cueca e com uma ressaca enorme. Todos o abraçam, emocionados, chorando e ao mesmo tempo brigando com ele por ter causado tanta preocupação e Paulo com uma baita dor de cabeça, sem entender nada do que estava acontecendo. Após todos se acalmarem, o mistério do “sumiço” de Paulo Nailson, que só não foi maior do que o do surgimento do Universo, foi desvendado. O que aconteceu foi que ele ao chegar a sua casa, pela madrugada, sob o efeito da bebida decidiu dormir em outro cômodo da casa (um quarto nos fundos da residência, local o qual ele não tinha o costume de dormir), pois estava com gastura e provavelmente vomitaria, então para não vomitar no seu quarto que era vizinho ao dos seus pais, para que eles não o pegassem nessa situação, o coitado foi para o quarto dos fundos.
Esse foi o primeiro caso que eu ouvi falar de uma pessoa está desaparecida dentro de sua própria casa.    

Otoniel Junior

Memel e suas peripécias.


Emanuel sempre está envolto a histórias e acontecimentos cômicos por conta desse seu jeito bastante peculiar e engraçado. Assim sendo, no carnaval de 2008, primeiro ano em que o Bloco dos Imbergais foi organizado, aconteceu uma das mais hilárias situações pelas quais Memel já passou. Depois de ficar o dia inteiro bebendo, nosso protagonista da ocasião em questão foi visto por sua tia executando literalmente o que dizia a famosa música “beber, cair e levantar”. Logo, ele bebia, se jogava no chão e ficava de pé, de acordo com o ritmo.
            Vendo toda essa situação, sua tia resolve ir falar com ele, mandando ir para casa e ligou pros seus pais dizendo que não o deixasse sair mais, pois Memel estava bastante ébrio. Memel então, seguindo as recomendações da tia vai para casa e ao chegar seus pais percebem que de fato ele estava bêbado, porém não tanto quanto Corrinha (tia) havia mencionado e permitiram que ele retornasse para festa. Quando Memel ia saindo de casa, o seu cachorro “Toy”, escapa pelo portão que se encontrara aberto. Sua mãe então lhe ordena: “Só vai pra festa quando trouxer Toy de volta!”.  
            Dessa forma, Memel saiu à procura de Toy até a Praça da Varjota. Lá chegando, pega o cachorro, o põe nos braços, beija e vem conversando com ele: “Ouw Toy porque é que tu faz essas coisas hein?! Ouw meu Deus!”. Chegando a sua casa, não quis chamar seus pais, pois já havia perdido muito tempo à caça de Toy e daqui que alguém viesse abrir o portão para receber o cachorro demoraria ainda mais. Para ser mais rápido, jogou o cachorro por cima do muro e foi embora curtir o carnaval. É aí que sua mãe escuta um latido estranho e decide ir olhar o que é. Se não bastasse a tamanha delicadeza na forma de trazer o cão de volta, quando Iêda abre a porta se depara com um cachorro de rua, branco e grande (detalhe que Toy é marrom e pequeno). kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


Por Otoniel Junior

Paulo e o “bolo” no Forricó



            Tempos atrás, mais ou menos no mês de julho, mês esse que é repleto de eventos festivos nas cidades circunvizinhas a Várzea Alegre, Paulo, Dario e Emanuel decidiram ir pro Forricó. Como Paulo trabalha só poderia viajar após o seu expediente. Ele assim o fez, logo que saiu da Prefeitura, por volta das 14:00 horas, ainda sem almoço pegou uma topique e se dirigiu rumo ao Icó, acompanho de dos outros dois. Ao chegarem lá, por volta das 16:30 horas, foram direto para casa de um amigo de Zé Pimpim (pai de Dario) onde os mesmos ficariam hospedados. O dono da casa informou que era solteiro e morava só, dessa forma não fazia refeições lá, mas como os rapazes estavam vindo pra sua residência ele comprou vários condimentos, tais como: sanduiche, refrigerante, sucos, biscoitos, um BOLO... E disse que eles ficassem a vontade. Assim, após o anfitrião recepcionar nossos nobres amigos, Paulo com uma fome imensa, atacou o bolo e tirou um beeeelo de um pedaço.
            Ao ver essa cena, Memel (ruim que só bosta) para frescar com o pobre de Paulo, disse: “Paulo macho, tu é doido!? Não pode comer esse bolo não! A única coisa que o homem encomendou foi que só não comesse do bolo, o resto poderia comer”.  Paulo, surpreso com a noticia, e após der dado um dentada no bolo, engoliu o pedaço com os olhos cheios d’água e falou: “Nãaaaao maaaacho! Mentira!? E agora? Nãaaaao macho, por amor de Deus!”. O coitado, desesperado, e com pouco dinheiro (caso tivesse que comprar outro para repor) tentou dar uma solução pro “problema”, pegou o bolo e ficou apertando, tentando juntar/emendar o bolo kkkkkkkkkkkkk.
            Depois de tentar incansavelmente e sem obter nenhum resultado efetivo, Paulo sem saber o que fazer quando o dono da casa chegasse, estava quase chorando! Foi aí que para que essa história tivesse um final feliz, Memel resolveu desfazer a mentira inventada a Paulo, que aliviado, pode curtir o Forricó em paz.  


                                                                                                                     Otoniel Junior

"Pega num pega, pega num pega... Ora num pega!"


Dois imbergais com medo.
        Foi no tradicional Forro do C.S.U, festa na qual é comemorada anualmente no mês do junho alusiva a São Pedro, um desses festejos juninos da cidade. E nesse ano ocorreu o seguinte fato. Ao termino da festa estávamos de saída para casa Eu, Otoniel Jr e Marcilio, no entanto resolvi antes de ir embora utilizar o banheiro e nesse intervalo de tempo Junior e Marcilio, ja bêbados, resolverão ir embora e mim deixar na festa, ao retornar do banheiro percebi q os mesmo já tinham indo, e eu que não tinha mas o que fazer na festa fui embora  mesmo sozinho, quando cheguei em frente ao bar da Ângela avistei o dois adentrando  pela Rua Regina de Carvalho rua essa q não é muito freqüentado por pedestre, carros e etc no entanto ela seria  um atalho para casa da avó dos dois, diferente percurso comum de todos as pessoas a  Rua do Capim. Logo que percebi, recuei e peguei a mesma rua para quando eles entrassem nela eu resolveria aprontar um susto nos mesmos, ao se distanciar das casas tirei minha blusa e coloquei na cabeça, peguei um pedaço de pau q estava jogado no chão e resolvi corre em direção deles, Junior olhou para trás e ao percebe a movimentação estranha comentou:
    - Marcilio eu bebi demais ou essa pessoa q esta logo atrás de nos não esta querendo coisa boa não, Marcilio olhou assustado e disse – Junior é mesmo eu não sei o que ele está querendo, eu só sei de uma coisa eu vou é correr, pois ele já esta com um pedaço de pau na mão e vai bater em nós, Rapaz esse dois elemento corria tanto que ate eu desiste de continua com o susto...
Essa é umas das varia historia q a gente já passou por essas festas.

Autor: Paulo Feitosa.